quinta-feira, setembro 16, 2010

ALLAN KARDEC

Prece inicial
Primeiro momento: contar a história de Allan Kardec.


Na Evangelização Infanto-juvenil, a história de Allan Kardec (e da Doutrina Espírita) pode ser contada de várias maneiras. O modo mais utilizado é iniciar pela infância, idade adulta, codificação da Doutrina Espírita e desencarnação.


Muitos evangelizandos já ouviram a história em outros ciclos, em anos anteriores, por isso é importante que o evangelizador use técnicas criativas e/ou diferentes abordagens. É possível tornar essa aula interessante para todos. Vejamos alguns exemplos:


Para o jardim e primeiro ciclo pode ser utilizado xerox de gravuras de apostilas e revistas e montada a história em álbum seriado, cineminha, cartões, teatro de fantoches. Um globo para mostrar onde fica a França, falar sobre a época da Codificação (não havia luz elétrica, televisão, água encanada, não havia ônibus, avião, as viagens eram em carruagens ou em cavalos, etc, com o intuito de fazê-las entenderem a época e as dificuldades enfrentadas); levar as Obras Básicas para serem manuseadas, são idéias válidas para tornar interessante a história.
Um trabalhador do Centro Espírita pode ser convidado para contar a história, pois outra pessoa oportuniza um enfoque diferente, com outras palavras, outra voz, tornando atrativa a aula.


Para finalizar o encontro e reforçar as idéias desenvolvidas durante a aula, pode-se usar quebra-cabeça com a figura de Kardec, cruzadinhas, desenho das Obras Básicas, gravuras da história para pintar, Dominó com a seqüência dos acontecimentos, Jogo de Memória com os principais fatos, Jogo do Certo e Errado (dividir a turma em dois grupos, e ir sorteando perguntas sobre o tema, as quais devem ser avaliadas em certo ou erradas).


Era uma vez.... Hippolyte Léon Denizard Rivail


Há muito tempo atrás... nasceu um menino, no dia 3 de outubro de 1804, num país chamado França, muito longe daqui, na cidade de Lyon. Recebeu o nome de Hippolyte Léon Denizard Rivail, nome difícil porque ele era francês.


O menino cresceu educado, inteligente e bom.


Aos dez anos de idade seus pais o mandaram para outro país _ a Suíça _ para a cidade de Yverdun, para aprimorar os seus estudos. Yverdun era um ponto de reunião para as crianças de várias partes do mundo, pois se tratava da melhor escola da época. Era a escola da fraternidade, que cuidava para que as crianças e os jovens se tornassem homens responsáveis e úteis à sociedade.


Rivail se tornou um grande professor. Quando foi morar na cidade de Paris, capital da França, passou a ensinar em sua casa, gratuitamente a muitos jovens que não tinham condições de pagar a escola.


O professor Rivail, por ter estudado muito, aprendera e falava muitas línguas, além do francês, sua língua natal.


Por volta do ano de 1831, se deu um episódio feliz em sua vida. Ele conheceu Amélie Gabrielle Boudet, com quem se casou um ano mais tarde. Ela também era professora.


Ele e a esposa trabalhavam bastante. Entre outros afazeres, ele escrevia livros de estudo para as escolas. Tomou-se assim, um homem conhecido e respeitado.


Quando estava com 50 anos de idade, através de um amigo, tomou conhecimento de coisas estranhas que vinham acontecendo na cidade. Dizia o amigo que, em determinada reunião que assistira, os objetos se movimentavam e uma mesa chegara a falar.


O professor Rivail, acostumado ao estudo, à pesquisa, achou aquilo muito estranho mas, depois do amigo insistir muito, decidiu assistir uma das reuniões.


Ali, Rivail viu pela primeira vez o fenômeno das mesas que se movimentavam sozinhas. Objetos diversos como vasos, flores e chapéus se moviam em pleno ar, sem nenhum apoio.


Logo, o professor ficou a pensar que, se não eram as pessoas que se encontravam reunidas, as causadoras daquilo, devia haver uma causa. E se pôs a pesquisar. Começou a freqüentar, com assiduidade, as reuniões semanais, disposto a descobrir o que havia por detrás daquilo tudo.


Para falar com a mesa, havia um método especial. Quando a mesa dava uma batida, com um dos pés, queria dizer não, duas batidas, sim. Depois se convencionou um alfabeto com uma batida para a primeira letra do alfabeto, duas para a segunda e assim por diante. Mais tarde, para apressar o método, alguém ia dizendo as letras do alfabeto em voz alta e a mesa, com uma batida, assinalava a letra desejada. Por meio de tais pancadas, podia-se estabelecer uma conversa com a mesa, obtendo respostas a perguntas.


Foi assim que, quando Rivail perguntou quem movimentava a mesa, recebeu a resposta:


- Somos os espíritos.


Na continuidade do diálogo, através das pancadas, os espíritos informaram que nada mais eram do que as almas dos homens que já haviam deixado o corpo físico. Não eram fantasmas. Apenas não possuíam o corpo físico. Haviam morrido, como se diz vulgarmente.


Ainda da mesma forma, o professor Rivail ficou sabendo que as pessoas, ao morrerem, continuam a viver, apenas com outro corpo. E também lhe disseram que ele já vivera outras vezes e em uma das suas vidas anteriores se chamara Allan Kardec.


Continuando a fazer perguntas, anotando as respostas, tornando a perguntar, tudo anotando, comparando, estudando, o professor Rivail reuniu enfim todos os ensinamentos dados pelos espíritos em um livro: "O Livro dos Espíritos", que publicou. Como ele era muito conhecido pelos livros que escrevera como professor, e não desejando colocar o seu nome em uma obra que não lhe pertencia, pois era o ensino dos espíritos, colocou o nome de "Allan Kardec", com o qual nós o conhecemos.


Espiritismo é, pois, a doutrina revelada pelos espíritos e reunida, em forma de livro, por Allan Kardec.


Allan Kardec desencarnou no dia 31 de março de 1869.


Sua esposa ainda viveu alguns anos e prosseguiu trabalhando, até o dia de sua desencarnação, pela propagação da Doutrina Espírita.


Fonte: Apostila de Evangelização Infantil da Federação Espírita do Paraná, 1º Ciclo de Infância - Unidade V _ Espiritismo.


















Este material abaixo é para ser impresso e dado para os alunos colar no caderno....










Era uma vez.... Hippolyte Léon Denizard Rivail


Há muito tempo atrás... nasceu um menino, no dia 3 de outubro de 1804, num país chamado França, muito longe daqui, na cidade de Lyon. Recebeu o nome de Hippolyte Léon Denizard Rivail, nome difícil porque ele era francês.


O menino cresceu educado, inteligente e bom.


Rivail se tornou um grande professor. Quando foi morar na cidade de Paris, capital da França, passou a ensinar em sua casa, gratuitamente a muitos jovens que não tinham condições de pagar a escola. Ele conheceu Amélie Gabrielle Boudet, com quem se casou um ano mais tarde. Ela também era professora.


Quando estava com 50 anos de idade Rivail viu pela primeira vez o fenômeno das mesas que se movimentavam sozinhas. Objetos diversos como vasos, flores e chapéus se moviam em pleno ar, sem nenhum apoio.


Logo, o professor ficou a pensar que, se não eram as pessoas que se encontravam reunidas, as causadoras daquilo, devia haver uma causa. E se pôs a pesquisar. Para falar com a mesa, havia um método especial. Quando a mesa dava uma batida, com um dos pés, queria dizer não, duas batidas, sim. Depois se convencionou um alfabeto com uma batida para a primeira letra do alfabeto, duas para a segunda e assim por diante.


Foi assim que, quando Rivail perguntou quem movimentava a mesa, recebeu a resposta:


- Somos os espíritos.


Na continuidade do diálogo, através das pancadas, os espíritos informaram que nada mais eram do que as almas dos homens que já haviam deixado o corpo físico. Não eram fantasmas. Apenas não possuíam o corpo físico. Haviam morrido, como se diz vulgarmente.


Continuando a fazer perguntas, anotando as respostas, tornando a perguntar, tudo anotando, comparando, estudando, o professor Rivail reuniu enfim todos os ensinamentos dados pelos espíritos em um livro: "O Livro dos Espíritos", que publicou. Como ele era muito conhecido pelos livros que escrevera como professor, e não desejando colocar o seu nome em uma obra que não lhe pertencia, pois era o ensino dos espíritos, colocou o nome de "Allan Kardec", com o qual nós o conhecemos.


Espiritismo é, pois, a doutrina revelada pelos espíritos e reunida, em forma de livro, por Allan Kardec.

PERDÃO - DINAMICA

Prece Inicial

Primeiro momento: fazer uma brincadeira (técnica) para que os evangelizandos percebam o que acontece quando guardamos mágoas, ressentimentos, quando não nos perdoamos por algo que fizemos de errado.

Técnica: pedir que as crianças usem a imaginação e façam o que o evangelizador pedir.

1 - Começar explicando aos evangelizandos que alguém atirou uma pedra neles e cada evangelizando resolveu ficar com a pedra para devolvê-la quando a pessoa aparecer. Só que essa pedra não pode ser largada nunca. Assim, todas as atividades que eles realizarem devem estar carregando a pedra em uma das mãos.


2 - O evangelizador deve levar pedras de acordo com o número de evangelizandos (não muito grande e nem muito pequenas) e distribuir uma pedra para cada criança.


3 - Com uma das mãos sempre segurando a pedra, realizar as seguintes atividades:


Bater palmas;

Fazer um círculo de mãos dadas;


Fazer de conta que estão tomando banho (lembrar que a pedra não é o sabonete);


Fazer de conta que estão jogando vídeo-game;


Levar uma bola e solicitar que passem um para o outro, lembrando sempre que não podem largar a pedra.


4 - O evangelizador deve perguntar após cada atividade se foi fácil ou se encontraram alguma dificuldade. Também pode acontecer de a pedra cair durante alguma atividade. Mesmo que alguns digam que acharam fácil, deve ser ressaltada a dificuldade.


Segundo momento: o evangelizador poderá propor a eles outros exemplos: passear, comer, correr, escrever, nadar, andar de bicicleta. Lembrando sempre que levam a pedra em uma das mãos em tudo que fizerem. Após a técnica perguntar:


E se guardaram a pedra para devolver a pessoa que atirou e ela nunca mais apareceu? Adiantou guardar a pedra?

Terceiro momento: solicitar que as crianças imaginem que o que eles seguraram não foi uma pedra, mas uma ofensa, uma mágoa que não foi perdoada.


Será que uma mágoa, uma ofensa atrapalha a vida de quem a carrega? Sim. Será um peso, como a pedra. Machuca como a pedra, impede quem a carrega de fazer uma porção de coisas boas.


Como perdoar? Esquecendo a ofensa. Não ficar lembrando, não ficar contando o que aconteceu para todas as pessoas que encontrar, não desejar o mal. Se relembramos, sofremos de novo. Perdoar com o coração.


Quando perdoar? Sempre. Lembrar da passagem em que Pedro se aproxima de Jesus e lhe pergunta: Senhor, quantas vezes perdoarei ao meu irmão quando pecar contra mim? Será até sete vezes? Jesus lhe respondeu: Não vos digo que apenas sete vezes e sim setenta vezes sete vezes (O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. X, item 1 a 4).


O que Jesus quis dizer com essas palavras? Que não há limites para o perdão. Jesus nos ensina a perdoar sempre.


O que acontece quando não perdoamos? Fica um peso em nosso coração, causando tristezas, nos impedindo de fazer muitas coisas boas. É como se carregássemos uma pedra na mão sempre. É como se um veneninho fosse aos poucos entrando no nosso corpo, podendo nos causar doenças.


Lembrar da oração do Pai Nosso, a passagem em que diz: Perdoa as nossas faltas e imperfeições, dá-nos o sublime sentimento do perdão para com aqueles que nos tem ofendido. Lembrar que devemos agir com os outros da mesma maneira que queremos que os outros nos tratem.


Ressaltar que a pessoa que errou vai ter que reparar o erro, independente do nosso perdão.

Se erramos e nos arrependemos de verdade, devemos pedir perdão. Se o ofendido não nos perdoar, não é nossa responsabilidade, pois fizemos a nossa parte quando pedimos perdão com sinceridade.


A quem perdoar? A todas as pessoas e quantas vezes for necessário. Devemos nos perdoar também (auto-perdão), pois todos nós erramos.


O que acontece com a gente quando perdoamos alguém? Emitimos bons sentimentos. Tiramos um peso das costas (a pedra), sentimos um alívio, inclusive nossa saúde melhora.

Quarto momento: repetir as atividades do primeiro momento (a técnica), sem a pedra na mão para que eles percebam a diferença. Salientar que o mesmo acontece quando perdoamos alguém ou nos perdoamos (ficamos mais leves, mais felizes).


Quinto momento: distribuir a atividade abaixo e papéis coloridos contendo os sentimentos que inundam quem perdoa. Solicitar que os evangelizandos se desenhem e colem as palavras ao redor do desenho.




Sentimentos utilizados: AMOR, PERDÃO, FÉ, CARINHO, PAZ, COMPREENSÃO, ALEGRIA, RESPEITO, BONDADE. O evangelizando poderá escrever outros exemplos como: SAÚDE, AMIZADE.

Aula extraída do site http://www.searadomestre.com.br/

terça-feira, setembro 14, 2010

RECEITA DE MASSINHA PARA BRINCAR

Ingredientes.

1 xícara de farinha de trigo
1/2 xícara de sal
1 xícara de água
2 colheres (sopa) de óleo de soja
1 colher de café de cremor de tártaro (opcional) encontrado em casa de produtos para festa - serve como conservante
anilina da cor desejada

Misture bem  tudo frio leve ao fogo "baixo" e vá mexendo sem parar até soltar da panela e não grudar nas mãos. Para conservar guardar em geladeria num saco plástico quando não estiver brincado......

quinta-feira, setembro 09, 2010

HISTÓRIAS

Anexo 1



APRENDE A ESCREVER NA AREIA






(Lenda oriental)


Dois amigos, Mussa e Nagib, viajavam pelas extensas estradas que circulam as tristes e sombrias montanhas da Pérsia. Ambos se faziam acompanhar de seus ajudantes, servos e caravaneiros.


Chegaram, certa manhã, às margens de um grande rio, barrento e impetuoso, em cujo seio a morte espreitava os mais afoitos e temerários.


Era preciso transpor a corrente ameaçadora. Ao saltar, porém, de uma pedra, o jovem Mussa foi infeliz. Falseando-lhe o pé, precipitou-se no torvelinho espumejante das águas em revolta. Teria ali perecido, arrastado para o abismo, se não fosse Nagib.


Este, sem um instante de hesitação, atirou-se à correnteza e, lutando furiosamente, conseguiu trazer a salvo o companheiro de jornada.


- Que fez Mussa ?


Chamou, no mesmo instante, os seus mais hábeis servos e ordenou-lhes gravassem na face mais lisa de uma grande pedra, que perto se erguia, esta legenda admirável:


"Viandante ! Neste lugar, durante uma jornada, Nagib salvou, heroicamente, seu amigo Mussa".


Isto feito, prosseguiram, com suas caravanas, pelos intérminos caminhos de Allah.


Alguns meses depois, de regresso às terras, novamente se viram forçados a atravessar o mesmo rio, naquele mesmo lugar perigoso e trágico.


E, como se sentissem fatigados, resolveram repousar algumas horas à sombra acolhedora do lajedo que ostentava bem no alto a honrosa inscrição.


Sentados, pois, na areia clara, puseram-se a conversar.


Eis que, por um motivo fútil, surge, de repente, grave desavença entre os dois companheiros. Discordaram. Discutiram. Nagib, exaltado, num ímpeto de cólera, esbofeteou, brutalmente, o amigo. Que fez Mussa? Que farias tu, em seu lugar? Mussa não revidou a ofensa. Ergueu-se e, tomando, tranqüilo, o seu bastão, escreveu na areia clara, ao pé do negro rochedo:


"Viandante ! Neste lugar, durante uma jornada, Nagib, por motivo fútil, injuriou, gravemente, o seu amigo Mussa".


Surpreendido com o estranho proceder, um dos ajudantes de Mussa observou respeitoso:


- Senhor ! Da primeira vez, para exaltar a abnegação de Nagib, mandaste gravar, para sempre, na pedra, o feito heróico. E agora, que ele acaba de ofender-vos, tão gravemente, vós vos limitais a escrever na areia incerta, o ato de covardia! A primeira legenda, ó cheique, ficará para sempre.


Todos os que transitarem por este sítio dela terão notícia. Esta outra, porém, riscada no tapete de areia, antes do cair da tarde, terá desaparecido, como um traço de espumas entre as ondas buliçosas do mar.


Respondeu Mussa:


É que o benefício que recebi de Nagib permanecerá, para sempre, em meu coração. Mas a injúria. . . essa negra injúria... escrevo-a na areia, com um voto, para que, se depressa daqui se apagar e desaparecer, mais depressa, ainda, desapareça e se apague de minha lembrança!






- Assim é, meu amigo! Aprende a gravar, na pedra, os favores que receberes, os benefícios que te fizerem, as palavras de carinho, simpatia e estimulo que ouvires.


Aprende, porém, a escrever, na areia, as injúrias, as ingratidões, as perfídias e as ironias que te ferirem pela estrada agreste da vida.


Aprende a gravar, assim, na pedra; aprende a escrever, assim, na areia... e serás feliz !


De Seleções de MALBA TAHAN



PERDÃO

3ª AULA   -  PERDÃO

sábado, setembro 04, 2010

O PERDÃO

TEMA:  O PERDÃO


História:  "O BAFAFÁ NO FUNDO DO MAR"


Atividades:

1° MOMENTO: " aula de ciência"

Todos os alunos juntos no salão
Mostar um colar de pérolas e perguntar quem conhece aquelas pérolas e de onde vêm. Falar sobre a ostra (mostrar uma fechada que foi colada 2 conchas com cola quente) e a transformação que ela passa para criar a pérola. (informação cintífica abaixo para o evangelizador).

2° MOMENTO:
Ir para  a sala distribuir a estória.  Lêr junto com as crianças e deixar que elas escrevam o fim lembrando que a estória é o "Perdão"

3° MOMENTO:
Voltar ao salão e deixar que cada criança leia o fim que escreveu para a estória.....





Estória
Estória:
1 - Certa, vez no fundo do mar, ocorreu um enorm bafafá, pois peixes de todo lugar começaram a brigar.
2 - haviam os que falavam mal, e os que queriam falar....
3 - Existiam os que gritavam, e os que queriam, gritar.....
4 - uma ostra, envolvida na reviravolta, acabou indo parar num monte de areia e só com muita dificuldade conseguiu se soltar.Contudo saiu ferida pois uma pedrinha perfurou sua pele e começou incomodar...
5 - Uma lagosta que passava pensou em ajudar, mas tinha garras grandes,e maiores sofrimentos poderia causar.... portanto deixou pra lá. A ostra dizia:
6 - "Quem poderá me ajudar"
       E rancorosa não se esquecia da briga.....
7 - Certo dia, enquanto o sofrimento doia, a ostra começoua rezar, pediu a DEUS que a judasse perdoar, e que também fosse perdoada.......
8 - Pediu pelos peixinhos daquele e de todo lugar, até que ..........( colocar no desenho só até aqui e deixar que os alunos façam o seu fim  -  só depois ler com eles o final ´como a estória foi escrita) algo começou a modificar, pois a pedra, recoberta pelos sentimentos de amor, empérola se transformava e não mais incomodava........

Aula preparada pela prof. Míriam da FEAC


Subsídio para o Evangelizador
As pérolas são produzidas através de um processo natural. Podem ser encontradas dentro de um molusco que dá pelo nome de ostra. Na verdade é um simples processo de protecção destes animais, ou seja, a forma de se proteger de corpos estranhos que entrem nestes moluscos, para que estes não ponham em risco a sua integridade.



As ostras não são os únicos moluscos que produzem pérolas. É um mecanismo que é utilizado por quase qualquer bivalve. No entanto, apenas as ostras produzem pérolas com o brilho atractivo que faz delas uma peça de joalharia, além de que a maioria das pérolas produzidas por outros moluscos não têm a durabilidade das pérolas produzidas pelas ostras.


As pérolas utilizadas na joalharia são produzidas por duas espécies de ostras diferentes. Ostras de água salgada e ostras de água doce. Não pertencem à mesma família mas têm uma característica em comum. O seu interior é revestido por uma substância chamada nácar, ou como também é vulgarmente conhecido, madrepérola. É este material que constitui a maior parte da pérola. A título de curiosidade, as ostras comestíveis não produzem pérolas.


Como já foi mencionado antes, a ostra é um bivalve, ou seja o organismo encontra-se protegido por duas conchas, chamadas valvas, que são mantidas unidas por um ligamento. As valvas normalmente estão ligeiramente afastadas no ponto oposto ao do ligamento para permitir a entrada de alimentos na cavidade formada pelas valvas.

A ostra possui no seu interior um manto que cobre as valvas. Este manto é chamado nácar (ou madrepérola). À medida que a ostra aumenta de tamanho, também este manto acompanha o crescimento da ostra. Assim, este material tem de estar constantemente a ser produzido pela ostra, sendo criado a partir dos minerais contidos nos alimentos da ostra. Se uma substância estranha entrar dentro da ostra e se instalar entre a concha e o manto de nácar, isto irá criar uma irritação do manto. Como forma de protecção desta irritação, a ostra começa a cobrir este objecto estranho com nácar. Com o passar do tempo são sendo depositadas camadas sucessivas de nácar, o que acaba por ocasionar a formação de uma pérola.


Alunos olhando a "ostra"

Modelo de ostra que foi criado pela prof. Míriam